Sabemos que os primeiros passos do bebê são motivo de assunto e orgulho para toda a família e que também, de certa forma, existe uma pressão sobre o assunto quando o bebê passa a ser comparado a outros que também convivem com a família!
Desta forma, é perfeitamente normal que os pais se preocupem e se questionem se a demora com os primeiros passos é normal ou se pode haver algo impedindo que isso aconteça.
Por este motivo, este post é bastante esclarecedor para que muitos papais e mamães possam se tranquilizar ou mesmo procurar ajuda quando necessário. Então veja abaixo algumas coisas que você deve considerar:
Não há uma idade certa para o bebê andar, e sim, um período certo para que isso aconteça que é entre os 10 e 18 meses de vida da criança.
Se o seu filho só deu os primeiros passos com 1 ano e 4 meses, enquanto o filho da sua irmã caminhou com apenas 1 ano, isso não significa que ele tenha algum atraso neurológico ou neuromotor, ou que foi pouco estimulado por você!
Os pais só devem ficar preocupados se o bebê passar dos 18 meses e não demostrar nenhum interesse por andar ou se, após os 15 meses, o bebê também apresentar outros atrasos no desenvolvimento como ainda não conseguir sentar ou engatinhar, por exemplo.
NÃO ESQUEÇA: Caminhar é um ato sequencial! Para andar, é preciso que o bebê tenha passado por todas as outras fases, desde controlar a cabeça por volta dos 3 meses, se sentar sem apoio aos 8 meses e engatinhar aos 9 meses. Em geral, espera-se que até os 18 meses a criança caminhe sozinha, sem apoio.
Demorar a andar também pode ser uma traço comum na família ou pode ser um reflexo da personalidade da criança: algumas são mais independentes, outras nem tanto, e isso influi na velocidade com que aprendem e desenvolvem uma série de habilidades.
Dessa forma, veja que a expectativa é que o bebê caminhe aos 18 meses, sem ajuda ou apoio. Contudo, caso isso não ocorra, esse déficit é considerado um atraso no desenvolvimento. Trata-se de uma defasagem entre a idade cronológica da criança e a idade correspondente às aquisições esperadas.
As causas desses atrasos podem ser variadas. Quando a criança não apresenta nenhuma condição neurológica ou física que explique o déficit, podemos pensar nos fatores ambientais, como falta de estímulo dos cuidadores, ansiedade ou medo de que a criança se machuque, entre outros.
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