A cranioestenose (ou craniossinostose) é a fusão prematura de uma ou mais suturas cranianas, que são as linhas de abertura no crânio e são conhecidas como moleira do bebê.
De forma geral, as suturas cranianas, quando fecham prematuramente, causam um crescimento anormal do crânio.
Quando a forma do crânio se modifica, ocorrem as deformidades cranianas, que causam consequências estéticas e podem comprometer o desenvolvimento neurológico da criança.
O diagnóstico de cranioestenose envolve uma avaliação clínica por um especialista, como pediatra ou neurocirurgião pediátrico.
Após análise dos sintomas, o médico solicitará exames de imagem, como ultrassonografias, radiografias, tomografia computadorizada e ressonância magnética para avaliar a estrutura do crânio de forma detalhada.
Vale ressaltar que o diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento adequado o quanto antes.
A maioria das crianças com cranioestenose precisará de tratamento cirúrgico.
O objetivo da cirurgia é restabelecer a forma e o tamanho adequado do crânio. Por conta disso, permitirá o crescimento cerebral adequado e evitará problemas para a criança no futuro.
O uso de capacete após uma cirurgia de craniossinostose não é uma prática padrão em todos os casos. No entanto, em algumas situações específicas, o uso de capacete pode ser recomendado como parte do tratamento pós-operatório. A decisão de usar um capacete após a cirurgia de cranioestenose é feita pelo médico, que irá avaliar o caso específico da criança e adotar a técnica cirúrgica mais adequada.
Neste antes e depois, vemos um caso de cranioestenose superado com sucesso através da cirurgia e do pós operatório com uso do capacetinho canadense Rokband sob registro da Anvisa N• 8166478001.